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As novas possibilidades no metaverso e na Web3 para este mercado bilionário

Nas primeiras duas décadas deste século, mais da metade da população mundial aderiu às redes sociais. Boa parte dessa multidão de 4,6 bilhões de pessoas está conectada em equipamentos móveis. A próxima reviravolta de hábitos de interação deverá seguir um passo além no mundo virtual. Um dos marcos nessa rota foi anunciado em outubro do ano passado, com a mudança de nome do Facebook para Meta e o investimento da empresa no metaverso. Socializar com um amigo à distância não terá mais uma tela como intermediário, mas sim um aparato de óculos de realidade virtual.

De acordo com a empresa de pesquisa Cbinsights, o metaverso pode gerar um mercado de US$ 1 trilhão até o final da década. Nesse universo recriado, a interação humana pode ser reinventada por meio de avatares – conectados no mesmo espaço virtual em shows, desfiles de moda, reuniões de trabalho, jogos online e até passeios turísticos. É a imersão no mercado do entretenimento, principalmente nos games e no cinema. Em vez de jogar ou assistir a um conteúdo em terceira pessoa, o espectador poderá participar como protagonista da história. Abre-se a possibilidade também para a compra de artigos virtuais, por meio de NFTS, sigla em inglês para tokens não fungíveis, um jargão que designa bens registrados em plataformas blockchain.

Uma série de empresas já começa a oferecer experiências nesse novo universo paralelo – e inicia a construção dessa nova fronteira do lazer em todo o mundo.

SUMÁRIO

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2022-06-08T07:00:00.0000000Z

2022-06-08T07:00:00.0000000Z

https://epocanegocios.pressreader.com/article/281741273067284

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