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Transição para um futuro sustentável

Acelerar a descarbonização é essencial para reduzir os impactos socioambientais das mudanças do clima

Para saber mais, acesse: www.engie. com.br

Oúltimo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas (IPCC), divulgado em abril deste ano, reforça a urgência de medidas efetivas para conter o aquecimento global, uma das maiores ameaças a um futuro sustentável. De acordo com os cientistas, frear as mudanças do clima é o caminho mais seguro para evitar o colapso dos ecossistemas, a extinção de espécies e os fenômenos naturais extremos, como ondas de calor, estiagem severa e enchentes – os quais, além do desequilíbrio ambiental, causam forte impacto socioeconômico.

Apesar do cenário desafiador, o relatório destaca que as soluções para a urgência climática estão disponíveis e passam, invariavelmente, por promover a transição energética, substituindo combustíveis fósseis por fontes renováveis. Comprometida com essa transformação, a ENGIE, maior empresa privada de energia do país, tem agido para acelerar a transição rumo a uma economia neutra em carbono, de modo que a geração de energia renovável, um dos pilares de sua estratégia de expansão, confere posição de destaque ao Brasil. “Nosso país tem papel fundamental no sistema de energia de baixo carbono que a ENGIE vem construindo hoje, com vistas ao futuro. A operação brasileira representa cerca de 16% de toda a capacidade instalada do Grupo ENGIE no mundo, e 97% da nossa capacidade instalada no país gera energia renovável”, destaca o CEO da ENGIE Brasil, Maurício Bähr.

Elevar a participação de renováveis entre as fontes de geração de energia – passando dos 28% registrados em 2019 para 58% em 2030 – está entre os principais objetivos não financeiros globais do Grupo ENGIE. O Brasil vem contribuindo de forma expressiva para o alcance dessa marca – pela operação de usinas hidráulicas, eólicas, fotovoltaicas e de biomassa – e ganhará ainda mais relevância nos próximos anos, pois a empresa tem projetos já em fase avançada de desenvolvimento, que devem agregar 2,2 GW à capacidade instalada renovável no país.

A ENGIE tem como meta ser Net Zero Carbon até 2045, em toda a sua cadeia de valor, e planeja reduzir globalmente a intensidade de carbono decorrente da geração de energia para 158 g/kwh já em 2030 – o que representa uma redução superior a 50% em relação ao registrado em 2017.

DESCARBONIZAÇÃO DE CLIENTES

As ações para descarbonização se estendem aos clientes, para os quais a ENGIE oferece uma série de soluções focadas na redução das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE). A previsão do Grupo é que, até 2030, essas soluções evitem a emissão de 45 milhões de toneladas de CO2 ao ano – mais que o dobro das emissões evitadas só em 2020 pelas empresas que contrataram soluções da ENGIE em diferentes países.

No Brasil, destacam-se os empreendimentos de geração eólica e fotovoltaica implantados recentemente pela empresa para atender a clientes do Mercado Livre de Energia – cerca de 700 organizações. A oferta de descarbonização inclui, ainda, soluções para compensar emissões, tais como créditos de carbono, certificados de consumo de energia elétrica de fontes renováveis (I-RECS) e contratos especiais para garantir eletricidade livre de emissões (ENGIE-REC). Em complemento, a ENGIE vem contribuindo para indústrias e cidades conquistarem mais eficiência energética – o que também resulta na redução significativa de emissões.

SUMÁRIO

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2022-06-08T07:00:00.0000000Z

2022-06-08T07:00:00.0000000Z

https://epocanegocios.pressreader.com/article/281556589473556

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